Jornalista, 31 anos, Paulo Sérgio desde sempre com uma única paixão: televisão. Profissionalmente aos 14 anos começou como câmera na TV Imagem, afiliada da BAND em Paranavaí (PR). Depois teve passagens como editor, diretor de imagens, operador de master, por emissoras como a TV Tarobá em Londrina, TV Bandeirantes de Curitiba. Até chegar ao posto de office-boy na RPC em Curitiba, afiliada da TV Globo e depois retornar, ao final da faculdade como trainee de editor-apresentador. Foi âncora do TJMS da TV Campo Grande (SBT) e apresentou o Tribuna na TV em substituição ao titular, Ricardo Chab - na TV Iguaçu (Grupo Paulo Pimentel/SBT).

Depois, uma volta de 180 graus: se transformou em repórter do extinto Falando Francamente de Sonia Abrão, também no SBT. Passados dois anos, e com as mudanças promovidas por Silvio Santos, Paulo encarou um programa diário numa tv local em Curitiba, era o início do "TUDO com Paulo Sérgio" que posteriormente passou a ser semanal na Record em Maringá.

Em 2005, Paulo entra na RedeTV! como repórter do "Bom Dia, Mulher" de Olga Bongiovanni. No mesmo ano é chamado para montar a nova equipe do TV Fama no Rio de Janeiro onde trabalhou por um ano e meio até ser convidado a participar do novo "Atualíssima" da BAND, apresentado por Rosana Hermann e Leão Lobo.


    sábado, 15 de setembro de 2007

    Jean Wyllys, Grazi Massafera e a Rolling Stone

    Reprodução
    Logo que comentei aqui sobre os blog dos artistas, que servem como fonte de informação, passei a ler mais alguns deles. Tem gente que não tem mesmo o que escrever e posta qualquer coisa para poder deixar lá um registro do tipo: "oficialmente estou aqui no bloglog".

    Lendo o blog do jornalista e escritor Jean Wyllys, vencedor da quinta edição do Big Brother Brasil, me deparei com uma história interessante que eu reproduzo e comento a seguir. Trata-se do convite da Rolling Stone brasileira para que o jornalista e escritor desse uma declaração para a matéria de Grazi Massafera que foi capa da revista neste último mês.

    Jean abre o post dizendo que quer desfazer um "equívoco" ("para ser elegante", diz ele). A revista o procurou atraves da assessoria de imprensa para pedir que ele respondesse à seguinte pergunta: "Quando você se inscreveu no BBB, você tinha pretensão de ser ator de novelas da Globo?" Imediatamente Jean declinou da participação na matéria, dada a falta de informação do jornalista que repassou a pergunta.

    Capa da Rolling Stone BrasilDias depois, com a revista na banca, Jean se depara com uma foto dele, abraçado com Grazi e a seguinte legenda: "Inez Percinoto, assessora de imprensa de Jean, conversou com seu cliente e voltou com a seguinte declaração: 'Ele não gostaria de participar. Na verdade, ele quer colocar uma pedra sobre o assunto BBB'".

    Tal situação causou indignação em Jean. No blog ele responde à reportagem e coloca os pingos nos is. "eu pergunto: qual a razão de a revista colocar essa informação descontextualizada? Adoro o BBB (tanto que participei de uma de suas edições e saí vencedor!), mas, não vou ficar aprisionado a um estereótipo só porque certos jornalistas rancorosos, ignorantes e nada imaginativos assim o querem. Não! Não vou! Não quero! Tenho talento, trajetória profissional e trabalhos a oferecer no lugar do estereótipo", relata Jean em seu blog (para ler o post completo, clique aqui).

    Fico imaginando também o que se passa na cabeça das pessoas. Qual o intuito da revista em colocar tal informação? Se o Jean não participou da matéria, outros poderiam participar. Jean ainda questiona a mesma situação: "Outra pergunta: por que me colocar entre as “musas” do BBB? Por que só eu? Não havia outro homem. Será que o editor da matéria imagina que, por ser homossexual assumido, eu deixo de ser homem? Será que ele acha que todo gay quer ser musa? Posso considerá-lo obtuso intelectualmente, mas, recuso-me a acreditar que preconceito e homofobia estão por trás de sua decisão de me colocar entre as gatas do BBB e deixar de fora os outros homens que participaram do programa", reage indignado. "Se houver preconceito e homofobia na atitude do editor, a Rolling Stone está jogando, no lixo, sua reputação", encerra o desabafo.

    Essa história ainda vai render.

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