Jornalista, 31 anos, Paulo Sérgio desde sempre com uma única paixão: televisão. Profissionalmente aos 14 anos começou como câmera na TV Imagem, afiliada da BAND em Paranavaí (PR). Depois teve passagens como editor, diretor de imagens, operador de master, por emissoras como a TV Tarobá em Londrina, TV Bandeirantes de Curitiba. Até chegar ao posto de office-boy na RPC em Curitiba, afiliada da TV Globo e depois retornar, ao final da faculdade como trainee de editor-apresentador. Foi âncora do TJMS da TV Campo Grande (SBT) e apresentou o Tribuna na TV em substituição ao titular, Ricardo Chab - na TV Iguaçu (Grupo Paulo Pimentel/SBT).

Depois, uma volta de 180 graus: se transformou em repórter do extinto Falando Francamente de Sonia Abrão, também no SBT. Passados dois anos, e com as mudanças promovidas por Silvio Santos, Paulo encarou um programa diário numa tv local em Curitiba, era o início do "TUDO com Paulo Sérgio" que posteriormente passou a ser semanal na Record em Maringá.

Em 2005, Paulo entra na RedeTV! como repórter do "Bom Dia, Mulher" de Olga Bongiovanni. No mesmo ano é chamado para montar a nova equipe do TV Fama no Rio de Janeiro onde trabalhou por um ano e meio até ser convidado a participar do novo "Atualíssima" da BAND, apresentado por Rosana Hermann e Leão Lobo.


    segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

    Em 2008 só vai dar celebridade...

    FELIZ ANO NOVO!!!

    domingo, 30 de dezembro de 2007

    Fotos do Cruzeiro

    Cruzeiro

    Confusões de Natal



    Olha, vou te contar... Há muito que eu não passava por fortes emoções no Natal. E não tô falando de choradeira, bebedeira, parentes desaparecidos, recordações, trocas de presentes, Papai Noel... não é nada disso. Tô falando de confusão mesmo.

    A Viagem
    Vamos por partes. Sai do Rio de Janeiro para passar o Natal, que é tido com o feriado para estar com a família no dia 20, quinta. Primeiro que perdi o ônibus das 20h40. Peguei outro pra Londrina. O motorista deu um gás e alcançou meu ônibus e eu troquei de busão de novo. Saí as 21h30 e cheguei no Paraná às 12h. Acredita? Fiz uma ótima escolha, se tivesse ido de avião não teria chegado!!!

    Fui recepcionado por minha mãe. Pela primeira vez me esperando na Rodô de Maringá. Segundo destino: Paranavaí. Lá, revi a casa que nasci. A decoração natalina de D. Nidelci sempre impecável. Papais Noéis espalhados pela casa, além de doces e guloseimas. Muita castanha de caju e outras delícias que a gente só acha nessa época do ano.

    Na sexta-feira mesmo, à noite, D. Nidelci liberou o carro e eu fui no Ópera Rock (a casa noturna da cidade). Sabe, tenho que contar, não sou mais o mesmo. Detesto barulho. O som era alto demais. No bar tava bacana com o Dino tocando. Só voz e violão. Lá não precisava gritar pra conversar. Reencontrei Priscila, há mais de 15 anos que eu já não a via. Colocamos o papo em dia. Conteúdo, estava precisando. E revi também a Adriana Porto (que está magérrima) e mais algumas pessoas que fizeram parte do camarote da 3a. idade, só gente com mais de 30.

    Sabadão
    Aproveitei para passar um tempo numa lan-house e colocar os e-mails em dia. Conversar com o Arthur foi um alívio. Recolocar-se no ambiente de trabalho e trocar palavras inteligentes foi o máximo. Aliás, descobri que o Arthur é um excelente colega de trabalho, sincero, digno, gentil e cordial. Sem falar no profissionalismo do garoto. Chega de rasgar seda.

    Domingo é o grande dia. Destino: Londrina.
    Ok! Malas prontas (minha mãe parecia que iria passar um mês inteiro fora. Mas a gente entende quando se trata de mulheres, né?). Chegamos em Londrina no início da noite. Jantar? Que nada... meu irmão preparou uma carninha "epecialíssima" na churrasqueira enquanto as pessoas que haviam dormido a tarde inteira começaram a florescer. Chico (sogro do meu irmão), Fernanda e Zeca (concunha queridissima e o futuro marido - a gente tá na torcida), Paula (concunha dois), Mariana (minha cunha preferidíssima), Eva e Camila (tia e prima da Mariana), fora a Olga e o copinho de cuba libre nas mãos - sem contar Maynnázinha e Lipe. Passamos momentos agradabilíssimos naquela noite de domingo que culminou num banho de piscina às 2 da manhã: eu e Zenaids, meu irmão.


    Segunda-feira, véspera de Natal.
    Algo estava por acontecer. Depois de uma noite quente, muito quente mesmo, aproveitei a piscina. Revi um super-ultra-mega-power-amigo das antigas, o Jorge Marcelo. Passamos algumas horas no Catuaí Shopping colocando a conversa em dia com um copo de Coca-Cola Zero de 700 ml pra poder molhar a garganta. Foi muito legal poder trocar informações sobre o povo que sumiu. Na volta, depois de já ter comprado o presente de D. Nidelci - na realidade eu já tinha dado uma blusinha de malha fria que havia trazido de São Paulo, mas meu irmão insistiu e comprou um outro presente no shopping.

    À noite, jingle bells já era há muito tempo. O que rolou foi um CD velho da Gil - isso mesmo, Gilmelândia que gritava "maionese, ele me bate bate feito maionese!", vc se lembra? Foi isso. Os outros parentes da família Guerra foram chegando. Junto com a simpatia de D. Gisela chega um ser mau-caráter. Já explico o motivo do adjetivo até então descabido aqui citado.

    Comida de primeira. Bebida também de primeira. Sempre com um pro-secco pra abrir e bebericar com Mariana. Aliás, cunha... isso não é privilégio só teu: D. Paula, D. Fernanda e eu mesmo - precisamos fazer as pazes com a balança urgentemente. Vou omitir aqui a hora do Papai Noel pq depois vou postar um vídeo que resume o que rolou!!!

    A entrada com uma mousse de gorgonzola de Paulete foi sensacional. Depois vieram as delicias: tender, bacalhau do Chicão, um frango meio sequinho da Eva (mas que tava gostoso depois de colocar mais requeijão e gorgonzola), salada de macarrão, uma carne gostosa que minha mãe fez....

    Todos de barriga cheia? É hora de dar tchau. E foi ai que começou a confusão. O mau-carater, que teve problemas mal resolvidos com o meu irmão, aproveitou que ele subiu com a minha sobrinha pra começar a dar show quando minha mãe se recusou a apertar a mão dele. O simpático começou a falar besteira sobre o meu irmão. E aquilo fez Paula Guerra fazer valer o sobrenome. Ela percebeu que meu irmão não estava ali para se defender e subiu para chamá-lo.

    Estava feita a confusão. Foi um tal de grito daqui, chororô pra lá, Chicão citando Paulo Gustavo - "acabou a festa, acabou! Não tem mais festa! Aqui na minha casa, não!" Até pra mim sobrou. Na boa? Eu fui o único que bebeu pouquissimo e que estava com as minhas faculdades mentais intactas. Me arrependo de duas coisas: de ter segurado meu irmão para não quebrar a cara do pé-de-cabra e de não ter feito nem 30 segundos de vídeo pra gente analisar a baixaria.

    No dia seguinte, mal amanheceu e D. Nidelci teve uma crise de quero ir embora. Acho justo e digno. O climão tava estabelecido. Uns se culpando - que foi o caso das meninas, da Paula, Mariana, Fernanda e Camila por terem convidado o sujeitinho. Outros tomando partido do lado de lá, outros do lado de cá.

    No frigir dos óvulos, voltei mais cedo pra casa da minha mãe em Paranavaí. Curti muito ficar a maior parte do tempo com ela. No dia de vir embora passei pela casa da Fofa em Maringá. Foi delicioso e a torta de massa podre estava sensational.

    Tá ai a redação que ninguém faz melhor que eu pro primeiro dia de aula, quando a gente tem que escrever a temida: "Minhas férias"

    segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

    Cruzeiraaaaço!!!!

    Sabe aqueles finais de semana que você acredita que vai ser um "puta programão" de índio e no final das contas se transforma num final de semana inesquecível?

    É bem por ai... foi o que aconteceu no Cruzeiro Universitário que rolou no final de semana e eu e o Guga fomos!!! Muitas histórias pra contar, matérias pra fechar, fotos pra editar... tem de tudo...

    E gente legal pra levar pra sempre na lembrança e pra rir de altas histórias daqui há 20, 30 ou 50 anos.

    Estou em São Paulo neste momento... e daqui a pouco eu embarco para o Rio para poder fechar esse material todo. Promessa: vou postar alguma coisa por aqui o mais rápido possível.

    Muitos abraços, beijos e "fortes" apertos de mão pra galera aí... hehehehe

    Até já... é isso!!!