"Muda de vida, pô!"

Ontem foi dia... dia de ralação! Não vou contar detalhes sobre os períodos de rotina - edição, geração e produção. Mas à noite, meu amigo... preciso dizer. Rendeu! Escolhi as pautas certas em meio a tantas. Fui no aniversário do Guilherme Abreu - da agência dele que comemorou 10 anos de carreira - e me dei bem. Um cast formidável passou por lá e eu encerrei uma matéria sobre a vida dos artistas com seus empresários. Matéria essa que comecei na festa da Montenegro e Raman.

Vou ser sincero, não fiquei tão satisfeito com o resultado na primeira festa. Portanto, essa segunda, meses depois, elevou ainda mais o nível do material e o resultado quero mostrar na segunda-feira.

Mas o assunto desse post é justamente a postura de alguns "pseudo-artistas". Tá bom, tá bom... Thiago Lacerda é artista, mas nada daqueles complementos: "artista consagrado, bla bla bla". Ali de consagrado só mesmo a falta de coragem de parar e dar uma simples palavrinha com a imprensa.

Ultimamente esse garoto tem fugido dos jornalistas. Anda rebelde. Lá na festa ele passou direto. Não rendeu um clique do fotógrafo que estava por lá (até rendeu, mas nada no estilo do material que foi produzido com quem parava e nos atendia). E ainda na porta disse: "sou o Thiago! Então, posso entrar?" Isso não deixou a hostess constrangida... ela simplesmente terminou de atender outras pessoas que estavam na fila e disse que sim. Ele entrou. O assessor disse que o buscaria. Em vão! O garoto não voltou. Foi embora do mesmo jeito que chegou. Pra quê isso?

Mas acho que tenho uma resposta bacana do próprio Gulherme Abreu que lançou o suposto ator para o estrelato: "O artista tem um compromisso com o público, e o porta-voz são as pessoas da imprensa. Não quer falar, não quer atender? Muda de profissão. Saia dessa vida e vá vender coco na praia!"

Para bom entendedor "poucas" palavras bastam.

É isso!!!!